segunda-feira, 25 de julho de 2016


Você segue a vida toda pela Ladeira da Misericórdia, lá no final está a Catedral da Sé de Olinda. Sua importância histórica é riquíssima, uma vez que no passado foi palco de um incêndio durante a invasão holandesa. A arquitetura como vemos hoje, foi sendo construída aos poucos. Logo no começo, não passava de uma capela de taipa. Experimente subir no Elevador de Olinda e tirar uma foto panorâmica com a Igreja ao centro e o mar ao fundo. Uma lembrança pra vida toda!





Bezerros é referência no artesanato pernambucano. Apresentando as xilogravuras de J. Borges e as famosas máscaras de papangus, o Centro de Artesanato de Pernambuco possui um acervo de mais de 400 artistas. Tudo isso combinado com um povo festeiro e bastante acolhedor. Bora?






Pernambuco foi e é pioneira em muitas coisas. Por exemplo, foi erguida aqui a Primeira Sinagoga das Américas e Patrimônio Histórico Nacional, a Kahal Zur Israel. Traduzido significa Congregação Rochedo de Israel. O piso, as fachadas, o chão, tudo relembra os tempos de outrora. Ela permanece no mesmo lugar de sempre: na Rua do Bom Jesus, no Bairro do Recife.O local hoje abriga o Centro Judaico de Pernambuco, também funcionando como um resgate de toda a história e fé judaica não só aqui, mas ao redor do mundo. Venha conhecer esse outro lado da nossa terra. E aproveite, porque tem visita guiada em inglês também!






Em Pernambuco, a criatividade se encontra em qualquer lugar. Onde você for, a riqueza do nosso artesanato vai encantar seus olhos. São objetos diversos que podem ser utilizados como acessórios de moda ou para a decoração da sua casa. Dependendo do município, o artesanato pode ser feito em couro, palha, madeira, barro, cerâmica, fibra de vidro, tecidos bordados ou até casca de marisco. É inspiração embalada para presente. Venha e aproveite.



Quando você estiver passeando pelo bucólico bairro do Poço da Panela, não deixe de reparar nos detalhes do casario histórico da área. São belas casas antigas que fazem a gente ter a sensação de que paramos no tempo. Vale a pena tirar umas fotos e mostrar pra todo mundo como é bela a nossa capital.






Uma das principais escolhas para destinos nas férias, Gravatá é uma joia no Agreste pernambucano. Lá, tem atividade cultural e animação durante praticamente todo o ano, especialmente na Semana Santa, na Festa da Estação, no São João e no Natal, quando a cidade se ilumina para o Natal Luz. A Serra das Russas vai garantir temperatura mais baixa e belas paisagens para suas fotos. E se você for daqueles corajosos, poderá praticar alpinismo na Serra Branca. As compras poderão ser feitas no Mercado Público de Gravatá, em funcionamento todos os dias, exceto na segunda. Tem isso e muito mais. Você vai se encantar!


Mais uma boa notícia para Pernambuco! No ano de 2015, os usuários do TripAdvisor, que são mais de 200 milhões em todo o mundo, elegeram Ipojuca — Porto de Galinhas como o oitavo melhor destino turístico do Brasil. Já neste ano de 2016... Passamos a ser o quarto melhor! Se eu fosse tu, eu vinha logo conhecer este paraíso!



Área de anexos


Antes de tudo, a Casa da Cultura funcionou, durante muitos anos, como uma prisão. No entanto, com a necessidade de se ter um local para abrigar tanta cultura, iniciou-se um projeto de mudança. Hoje, a Casa da Cultura merece o nome que tem. As antigas celas funcionam como lojas de artesanato, que chegam de 149 municípios do Estado. Exceto uma que permanece do mesmo jeito de antes, exatamente como os detentos a deixaram. Fora das grossas paredes da Casa, manifestações culturais, sempre ligadas a nossa cultura, costumam acontecer nos pátios. Além disso, o Mirante no centro da construção dá uma visão deslumbrante da cidade. Você aí, quando chegar aqui, não deixe de visitar este local onde a cultura reina.






Imagine só a magia do Carnaval, dos bonecos de Olinda, presentes num só lugar. É assim a Embaixada dos Bonecos Gigantes, na Rua do Bom Jesus, no Recife Antigo. É uma exposição permanente com mais de 63 bonecos gigantes, materializando ícones de Pernambuco e do mundo, como: Alceu Valença, Chacrinha, David Bowie e Michael Jackson. A visita é monitorada por um guia que explica como o processo de criação dos personagens é feito. A visitação pode ser feita todos os dias, das 8h às 18h, custando R$ 10 reais. Crianças até 12 anos, acompanhada dos pais, não pagam nada. 

#GovernoDePernambuco #TurismoPE#TurismoPernambuco #DescubraPernambuco#Empetur #BonecosGigantes




Imagine só a magia do Carnaval, dos bonecos de Olinda, presentes num só lugar. É assim a Embaixada dos Bonecos Gigantes, na Rua do Bom Jesus, no Recife Antigo. É uma exposição permanente com mais de 63 bonecos gigantes, materializando ícones de Pernambuco e do mundo, como: Alceu Valença, Chacrinha, David Bowie e Michael Jackson. A visita é monitorada por um guia que explica como o processo de criação dos personagens é feito. A visitação pode ser feita todos os dias, das 8h às 18h, custando R$ 10 reais. Crianças até 12 anos, acompanhada dos pais, não pagam nada.

#GovernoDePernambuco #TurismoPE#TurismoPernambuco #DescubraPernambuco#Empetur #BonecosGigantes




Neste domingo, feliz Dia do Trabalho! Todo trabalhador merece descanso e em Pernambuco temos a Suíça Pernambucana. Que tal planejar a sua próxima viagem de relaxamento em Garanhuns? A cidade é uma joia no interior de Estado com uma arquitetura belíssima, gastronomia local deliciosa e um povo acolhedor, tudo misturado com um clima super agradável que te chamam para um aconchego! 

#GovernoDePernambuco #TurismoPE#TurismoPernambuco #DescubraPernambuco#Empetur #Garanhuns


Imagine um engenho cercado de natureza por todos os lados. Esse lugar existe e fica aqui em Pernambuco, no município de Goiana, unindo turismo com preservação ambiental. No Aparauá você pode fazer trilhas ecológicas, passear de barco, tomar banho de bica ou cachoeira, praticar arvorismo, pescar e respirar o ar puro da mata atlântica. É diversão garantida para adultos e crianças!




Pernambuco tem quatro cores na bandeira. Mas quem viaja para o interior se encanta mesmo é com o tinto, o branco e o rosé produzidos no Vale do São Francisco. A região é conhecida no Brasil e no mundo pelas suas safras anuais de vinhos e espumantes. Se você também é da turma da degustação, venha brindar aqui com a gente!



Sabe como Pernambuco recebe os visitantes? Com flores! Quem viaja para o interior conhece alguns dos maiores produtores do Brasil, como Gravatá e Garanhuns. Duas cidades da região Agreste onde a paisagem está cada vez mais colorida e florida. Que tal conhecer tudo isso de perto?


Quando som e imagem se unem para contar uma história, o resultado pode ser emocionante. No Museu do Couro, em Salgueiro, é assim. Um lugar para você conhecer como foi a chegada do gado no Brasil, saber mais sobre a vida dos vaqueiros, os efeitos da seca, a produção de artesanato e a relação dos homens com os animais. Venha nos visitar!





Olinda conquista pela cultura, pelo charme e pela cozinha. Não tem coisa melhor do que passear pelas ladeiras observando a beleza histórica da cidade. Bater um papo com os moradores, conhecer ateliês e, é claro, parar para provar as delícias gastronômicas. E olhe que tem opções para todos os gostos: massas, comida regional, cozinha estrangeira, frutos do mar e muito mais. Vem descobrir Olinda!
Campanha Promocional do Turismo em Pernambuco.
Empetur /Setur / Governo de Pernambuco

quarta-feira, 6 de julho de 2016



OBSERVADORES DE AVES DE PERNAMBUCO - OAP

A OAP é uma associação que integra adeptos e simpatizantes da atividade de observação de aves, uma opção de lazer acessível a todas as idades, e que valoriza principalmente, além de conhecer e respeitar as aves, o contato saudável com diversos ambientes naturais como por exemplo:

• Matas;
• Campos;
• Praias;
• Caatinga;
• Áreas próximas a rios, lagos, açudes e cachoeiras;
• Manguezais;
• Ambientes rurais como: fazendas, engenhos e sítios;
• Áreas urbanas como: praças públicas, jardins botânicos e zoológicos;
• Unidades de conservação: (parques e reservas naturais) e etc.


Acesse o blog para maiores informações:



HISTÓRIA DA ORNITOLOGIA EM PERNAMBUCO

    O primeiro registro de aves para o Brasil data do ano de 1500, na carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei de Portugal, Dom Manuel, onde mencionava aves chamadas de "furabuchos" e algumas outras como araras, papagaios e pombas (Pinto, 1942).
    Para o Nordeste do Brasil, destaca-se "Do clima e terra do Brasil", obra do Padre português Fernão Cardim, que chegou ao país em 1583, sendo o primeiro a descrever a avifauna do litoral nordestino. Ambrósio Fernandes Brandão, português que residiu em Pernambuco, em 1618, ocupou-se da composição do livro Diálogo das grandezas do Brasil, onde descreveu hábitos de algumas espécies de aves (Pinto, 1979). Durante a ocupação dos holandeses no Nordeste do Brasil, alguns naturalistas e pintores da corte do Príncipe Maurício de Nassau registraram e descreveram valiosas informações sobre a fauna neotropical. Destacou-se o naturalista alemão George MarcGrave, que chegou ao Brasil em 1636 (Ihering, 1914) e realizou expedições a Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, resultando na obra Historia rerum naturalium Brasilae (Paiva, 1987), onde no seu livro quinto, descreveu 174 espécies de aves, 149 das quais foram identificadas (Orem, 1990). Em 1816, o naturalista inglês William Swainson chegou a Pernambuco e foi até a Bahia coletando material científico, deixando-nos uma iconografia denominada Birds of Brazil.
  Trabalhos exclusivos de levantamento de aves para Pernambuco iniciaram-se a partir de 1881, através do anatomista britânico William H. Forbes, que catalogou 116 espécies. Nos anos de 1892 a 1893, o entomologista francês Edmond Gounelli trabalhou em Pernambuco, registrando beija-flores (Sick, 1985). Em 1903, Otmar Reiser e Robert, montaram coleções com exemplares oriundos de Recife, São Lourenço e Petrolina e durante os anos de 1926 a 1931, Emil Kaempfer, coletor alemão, montou uma grande coleção para o Museu Americano de História Natural. Em 1933, o Professor Theodoro Kadletz, catedrático alemão do Ginásio Pernambucano, publicou um catálogo sobre aves do Estado. Elsie M. B. Naumburg, em 1939, publicou trabalhos a respeito das viagens e coleções de Emil Kaempfer. Grande contribuição deu Olivério Pinto (Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo), que, em 1940, publicou Aves de Pernambuco, registrando 212 espécies. Herbert Berla, em 1946, veio a Pernambuco representando o Museu Nacional do Rio de Janeiro e assinalou 161 espécies de aves. John Zimmer, em 1947, e Donald Lamm, em 1948, publicaram algumas notas sobre as aves pernambucanas. Referidos trabalhos no entanto só se limitavam à observação de campo e coleta de espécimes para coleção. Trabalhos de marcação de aves com anéis metálicos (anilhamento) iniciaram-se no Estado de Pernambuco na Estação Ecológica do Tapacurá (município de São Lourenço da Mata), pelo norte-americano Thomas Gula, em 1978. Pode-se registrar outros programas de marcação por intermédio do ornitólogo do Departamento de Zoologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Artur Galileu de Miranda Coelho na Reserva Biológica de Saltinho (Rio Formoso) e na Serra dos Cavalos (Caruaru) e por Severino Mendes de Azevedo Júnior, principalmente na Coroa do Avião em Itamaracá (Azevedo Júnior, 1988).
    Em 1986, é criado o grupo OAP (Observadores de Aves de Pernambuco) por Manoel Toscano de Britto e Gustavo Pacheco constituindo-se no primeiro grupo amador de observadores de aves em Pernambuco, com os objetivos de fazer o levantamento da avifauna em várias regiões do Estado e de popularizar a ornitologia.



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DESTINOS ECOTURÍSTICOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO PARA A PRÁTICA DE OBSERVAÇÃO DE AVES / BIRDWACTHING

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO:

Federal:

Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha - PE
Parque Nacional do Vale do Catimbau - Buíque – PE
Reserva Biológica de Serra Negra - Floresta - PE

Estadual:

Parque Estadual Dois Irmãos - Recife - PE
Estação Ecológica de Caetés - Paulista - PE
Estação Ecológica do Tapacurá - São Lourenço da Mata – PE

Municipal:

Ilhota da Corôa-do-Avião – Igarassu - PE
Jardim Botânico – Recife – PE

Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPNs: